Maria, Maria
Milton Nascimento
Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant
Maria, Maria
É um dom, uma certa magia
Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece
Viver e amar
Como outra qualquer
Do planeta
Maria, Maria
É o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que rí
Quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida....
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
Mas é preciso ter força
É preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca
Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria...
Mas é preciso ter manha
É preciso ter graça
É preciso ter sonho, sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania
De ter fé na vida
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê
Hei! Hei! Hei! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Ah! Hei! Ah! Hei! Ah! Hei!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!
Lá Lá Lá Lerererê Lerererê!...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
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Procurando na internet sobre o nosso tema, achei um blog da Canção Nova, e achei interessante esse trecho:
ResponderExcluir..."Maria é mulher. É A Mulher. Nela, a feminilidade passa a ser sinônimo de acolhida. (...)
Esta característica da feminilidade – a acolhida irrestrita – existirá ela ainda sobre a terra? (...)
Em meio ao trânsito desumano, apertadas em ônibus lotados, estressadas pelo sai-e-pára dos metrôs apressados, carregada pelo peso do horário, do salário, da responsabilidade, ainda dispomos de tempo e espaço para abrir os braços e corações para acolher alguém? Sempre ocupadas, apressadas, sobrecarregadas na mente e no corpo, disponibilizamos, ainda, espaço interior a ser ocupado por qualquer pessoa, qualquer uma”...
E é bem verdade... Por mais que a vida moderna nos "aperte" uma das nossas maiores características é a acolhida. E isso engloba muita coisa... E é muito feminino ser acolhedora. Eu acho, né? To certa?
Ah, quanto à música, eu como Maria que sou, concordo que é preciso ter força, raça e gana, e que isso não é nada sem manha, graça e sonho...
Abraço,
Maria Raquel Brandão
Essa, talvez, seja uma mulher mais próxima a realidade!
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